Um homem todo vestido de preto, sem rosto, não era humano, nem tinha alma. Era uma criatura fria e cruel, era um senhor da guerra muito poderoso e rico que podia tomar a forma de qualquer outro ser. Podia evocar muitos males, espíritos e criaturas das trevas. Podia matar e até roubar almas. E era esse o seu objectivo, encontrar uma alma que fosse digna da sua pessoa, uma alma tão pura e transparente que poderia assentar a qualquer um, o seu problema é que ainda não tinha conseguido encontrar nenhuma alma assim, pois apenas um ser humano possuía uma alma como esta, e o malvado senhor das trevas ainda não conseguira descobrir esse humano, mas achava que mais tarde ou mais cedo, iria descobri-lo. O homem de preto, já há muitos séculos que a procurava... por vezes chegava a pensar que o seu destino seria passar toda a eternidade a viajar de mundo em mundo em busca da sua preciosa alma, mas agora ele já a tinha farejado, agora restava-lhe saber quem era o dono dela.
Entretanto o velho continuava parado naquele caminho, sem saber do seu neto, o seu burro já começara a enfraquecer devido à fome. Ele tinha de voltar, mas estava preocupado com o neto. Levantou-se e começou a caminhar, mas ouviu algo atrás de si, virou-se e o que viu deixou-o aterrorizado: era um ladrão. Enquanto o misterioso homem tinha um punhal, o velho não tinha nada, por isso ajoelhou-se e suplicou para que ele não lhe fizesse mal. O ladrão não reagiu, pegou no punhal e ergueu-o sobre as costas do velho que gritava por piedade, de seguida, sem dizer nada, espetou-lhe a faca costas, velho deu um gemido e depois caiu no chão, estava morto…
Continua...
Entretanto o velho continuava parado naquele caminho, sem saber do seu neto, o seu burro já começara a enfraquecer devido à fome. Ele tinha de voltar, mas estava preocupado com o neto. Levantou-se e começou a caminhar, mas ouviu algo atrás de si, virou-se e o que viu deixou-o aterrorizado: era um ladrão. Enquanto o misterioso homem tinha um punhal, o velho não tinha nada, por isso ajoelhou-se e suplicou para que ele não lhe fizesse mal. O ladrão não reagiu, pegou no punhal e ergueu-o sobre as costas do velho que gritava por piedade, de seguida, sem dizer nada, espetou-lhe a faca costas, velho deu um gemido e depois caiu no chão, estava morto…
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