Caminhando pela floresta, os cinco amigos procuravam alimento e madeira, pois queriam aquecer-se e cozinhar os alimentos.
Depois de procurarem durante várias horas, acabaram por ficar cansados e decidiram voltar para o acampamento que haviam montado. Com o material que encontraram, decidiram começar a preparar a fogueira, pois era uma coisa que exigia muita paciência e muito tempo. Enquanto o jovem preparava a fogueira, o feiticeiro olhava o céu, pensando em como tudo no mundo se formava: pensava na sua filosofia e pensava na vida de todos eles. De repente, o feiticeiro abre os braços e dá um grito. Todos correm para ele e todos perguntam o que se passa. O feiticeiro tinha acabado de ter um sonho, e como todos os sonhos que tinha, este tinha um significado. Mas qual seria? Ele tinha visto algo muito estranho, algo que o tocara. Ele tinha visto um corpo, um corpo imóvel que pairava, pairava no vazio. Quem seria a pessoa que pairava? Por que estava ali? Que significado poderia ter aquela visão? Estas eram as perguntas que todos faziam, e como não conheciam bem aquilo e o desconhecido é tão assustador, todos ficaram preocupados. Não havia dúvidas de que era estranho.
O feiticeiro virou-se para os seus amigos e depois disse-lhes num tom de voz assustado: «Não pensem mais no assunto, vão esquecer tudo isto, pelo menos por enquanto. Apenas eu me vou concentrar em descobrir o que se passa, pode ser falso alarme, mas isto não me cheira nada bem.»
O tempo passou, e como às vezes o tempo passa tão depressa que nem o vemos passar, anoiteceu. Agora o frio era muito, o vento soprava, um vento gelado e tão forte que quase se sentia o corpo congelar. O rapaz tentava acender a fogueira, mas o vento apagava-a, eles não iam poder ficar na floresta por muito mais tempo, por isso, combinara partir no dia seguinte, para procurar a saída da floresta, que naquele momento era como um labirinto sem fim.
Continua...
Depois de procurarem durante várias horas, acabaram por ficar cansados e decidiram voltar para o acampamento que haviam montado. Com o material que encontraram, decidiram começar a preparar a fogueira, pois era uma coisa que exigia muita paciência e muito tempo. Enquanto o jovem preparava a fogueira, o feiticeiro olhava o céu, pensando em como tudo no mundo se formava: pensava na sua filosofia e pensava na vida de todos eles. De repente, o feiticeiro abre os braços e dá um grito. Todos correm para ele e todos perguntam o que se passa. O feiticeiro tinha acabado de ter um sonho, e como todos os sonhos que tinha, este tinha um significado. Mas qual seria? Ele tinha visto algo muito estranho, algo que o tocara. Ele tinha visto um corpo, um corpo imóvel que pairava, pairava no vazio. Quem seria a pessoa que pairava? Por que estava ali? Que significado poderia ter aquela visão? Estas eram as perguntas que todos faziam, e como não conheciam bem aquilo e o desconhecido é tão assustador, todos ficaram preocupados. Não havia dúvidas de que era estranho.
O feiticeiro virou-se para os seus amigos e depois disse-lhes num tom de voz assustado: «Não pensem mais no assunto, vão esquecer tudo isto, pelo menos por enquanto. Apenas eu me vou concentrar em descobrir o que se passa, pode ser falso alarme, mas isto não me cheira nada bem.»
O tempo passou, e como às vezes o tempo passa tão depressa que nem o vemos passar, anoiteceu. Agora o frio era muito, o vento soprava, um vento gelado e tão forte que quase se sentia o corpo congelar. O rapaz tentava acender a fogueira, mas o vento apagava-a, eles não iam poder ficar na floresta por muito mais tempo, por isso, combinara partir no dia seguinte, para procurar a saída da floresta, que naquele momento era como um labirinto sem fim.
Continua...
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